André Luiz Nakamura: Da Tradição Folclórica à Ficção Explosiva – Um Legado de Cultura e Narrativas Ambíguas

 

André Luiz Nakamura, advogado, foi Coordenador Geral do Setor de Folclore, presidente de comissões de licitação e de concursos e, entre outras funções, exerceu as do cargo de Procurador Jurídico da Prefeitura Municipal de Olímpia/SP, por mais de 20 anos, também graduado em Letras, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, com pós-graduação em Direito Administrativo Municipal, Diretor Executivo e de Edição do Anuário de Folclore de Olímpia, SP, por 20 anos, em que publicou diversos artigos, a exemplo de “Lendas Urbanas”, “O povo falando de Amor”, “Misticismo, Religiosidade Popular e Medicina Folclórica”, “A danada da cachaça mais os bêbados e as bebedeiras”, e, entre outros, “A chupeta do capeta e outras mais tabaquices e baforadas”, autor dos roteiros para a SBJ Produções, com os vídeos “Literatura Oral”, Aventurou-se na ficção com a trilogia “Espíritos Vadios”, cujo primeiro volume, “Antros de Raposas”, já está disponível, agora também na versão impressa. Em breve, os dois volumes seguintes também estarão: “Fogo na Fornalha” (II) e “Carcaças de Feras”, o terceiro volume
André Luiz Nakamura
Sinopse do livro 
ESPÍRITOS VADIOS 
Vol. 1 Antros de Raposas
A morte de dois dos mais temidos coronéis da Paraíba deixa um vazio de poder em algumas cidades.
Em meio a tiroteios, pancadarias e explosões, as viúvas e o irmão de um deles lutam por esse legado.
Estranhas alianças, hackers, pais de santo, agentes públicos corruptos, profissionais do sexo e toda sorte de trapaceiros e vagabundos se encontram num explosivo confronto.
A morte de dois dos mais temidos coronéis da Paraíba deixa um vazio de poder em algumas cidades deste estado, despertando a concupiscência dos seus afetos e desafetos.
Em meio a tiroteios, pancadarias e explosões, Marcília, viúva do Coronel Toni, e Valquíria, ex-mulher do Coronel Alexandre, disputam com o dom Luciano, irmão de Toni, o precioso legado dos ex-militares.
Entretanto, um misterioso pretendente a tomar o controle dos territórios fomenta essa guerra para que os combatentes se autodestruam.
Estranhas alianças, tipos excêntricos, hackers, mentalistas, pais de santo, advogados ardilosos, agentes públicos corruptos, irresistíveis profissionais do sexo e toda sorte de vagabundos e trapaceiros se encontram num carnavalizado e explosivo confronto.
Sobre a narrativa:
A estrutura não linear da narrativa, embora possa exigir mais atenção do leitor, não chega a prejudicar o riso, o entretenimento.
Nenhum dos personagens é propriamente herói ou vilão; todos se encontram em ambientes e circunstâncias que os leva a tomar decisões moralmente ambíguas, dependendo dos olhos de quem lê.
Protagonistas, secundários ou figurantes, são confrontados com questões de moralidade, poder e sobrevivência, num
cenário de vasto alcance geográfico e temporal, numa atmosfera permeada de corrupção, intrigas, ameaças, chantagens e um deboche em alta dose.
Como diz um deles, generalizadamente: “aqui não existem filhos de ouro; é tudo ovelha negra”.
Os capítulos representam peças de um quebra-cabeça maior, onde as conexões entre os personagens e os eventos vão se revelando aos poucos.
No que se refere à questão temporal, exceto quando se trata de flashback, a linha do tempo se passa em relação a cada personagem e a cada núcleo de personagens, até que eles vão se encontrando – quando, então, os fatos ocorrem contemporaneamente.

 

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